AUDITORES FISCAIS DO TRABALHO NO ACRE ENTRAM EM GREVE.
Auditores fiscais do trabalho paralisaram atividades a partir
desta segunda-feira.
Após aderirem ao movimento nacional, os auditores fiscais do
trabalho deflagraram greve nesta segunda-feira (24), no Acre. Implementação da
indenização de fronteira, realização de concurso público, valorização da
carreira como carreira típica de estado e melhorias na infraestrutura dos
postos de trabalho são as principais reinvindicações.
De acordo com delegado sindical do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait), Valdemar Bandeira, existem apenas 18 servidores da área para atender todo o estado. “Atendemos uma demanda de mais de 120 mil empregados formais, sem contar os da informalidade. Imaginamos que com, pelo menos, 30 servidores teríamos melhores condições para atender à demanda local”, afirma.
De acordo com delegado sindical do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait), Valdemar Bandeira, existem apenas 18 servidores da área para atender todo o estado. “Atendemos uma demanda de mais de 120 mil empregados formais, sem contar os da informalidade. Imaginamos que com, pelo menos, 30 servidores teríamos melhores condições para atender à demanda local”, afirma.
Bandeira aponta diversas dificuldades estruturais para o
desenvolvimento da função, como sucateamento de mobília e veículos. “Outra
reivindicação é por melhoria nas condições de trabalho, tanto em Rio Branco quanto
em Cruzeiro
do Sul. Estamos pedindo para atender melhor à população”, diz.
O sindicalista acrescenta que, com a greve, serão mantidas apenas as atividades que envolvem grave e iminente risco à saúde e segurança no trabalho, como ambiente de construção civil, indústria e área rural, mediante denúncias ou identificação do órgão.
“No entanto, atividades como recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço [FGTS], fiscalizações de comércio, trabalho infantil, aprendizagem e de pessoas deficientes estão paralisadas, com exceção dos casos que existem risco”, ressalta Bandeira.
O Sinait ainda não tem uma estimativa exata dos impactos que a paralisação pode causar na economia. Porém, principalmente, os serviços de recolhimento do FGTS e análises em casos de acidente de trabalho devem ser os mais sentidos nos cofres públicos. “Só para se ter uma ideia, até julho deste ano, recolhemos aos trabalhadores e governo, a título de FGTS, R$ 8 milhões no Acre e essa é uma atividade que está parada”, acrescenta.
Ainda segundo Bandeira, um ato está marcado para o dia 2 de setembro, na Praça Plácido de Castro, em Rio Branco, data que se completa dois anos que a indenização de fronteira – uma das reivindicações da categoria – foi sancionada e ainda aguarda regulamentação. O ato está marcado para às 9h.
“Vamos nos reunir com os auditores fiscais da Receita Federal, que também estão em greve, e vamos convidar os policiais rodoviários federais e Polícia Federal para se juntar ao movimento”, finaliza Bandeira.
O sindicalista acrescenta que, com a greve, serão mantidas apenas as atividades que envolvem grave e iminente risco à saúde e segurança no trabalho, como ambiente de construção civil, indústria e área rural, mediante denúncias ou identificação do órgão.
“No entanto, atividades como recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço [FGTS], fiscalizações de comércio, trabalho infantil, aprendizagem e de pessoas deficientes estão paralisadas, com exceção dos casos que existem risco”, ressalta Bandeira.
O Sinait ainda não tem uma estimativa exata dos impactos que a paralisação pode causar na economia. Porém, principalmente, os serviços de recolhimento do FGTS e análises em casos de acidente de trabalho devem ser os mais sentidos nos cofres públicos. “Só para se ter uma ideia, até julho deste ano, recolhemos aos trabalhadores e governo, a título de FGTS, R$ 8 milhões no Acre e essa é uma atividade que está parada”, acrescenta.
Ainda segundo Bandeira, um ato está marcado para o dia 2 de setembro, na Praça Plácido de Castro, em Rio Branco, data que se completa dois anos que a indenização de fronteira – uma das reivindicações da categoria – foi sancionada e ainda aguarda regulamentação. O ato está marcado para às 9h.
“Vamos nos reunir com os auditores fiscais da Receita Federal, que também estão em greve, e vamos convidar os policiais rodoviários federais e Polícia Federal para se juntar ao movimento”, finaliza Bandeira.
(24) (Foto: Caio Fulgêncio/G1
Postado por RAFAEL AMARAL
0 comentários:
GRATOS PELA VISITA. AGRADECEMOS PELOS SEUS COMENTÁRIOS!