CLDF VAI INVESTIGAR DEPUTADO DO PPL POR DESVIO DE VERBAS
ONG solicita e caso contra deputado será encaminhado à corregedoria.
Raad Massouh é suspeito de usar verba pública para festa. Ele nega caso.
Raad Massouh é suspeito de usar verba pública para festa. Ele nega caso.
O deputado
Raad Massouh, que será Investigado
por suposta participação em esquema de desvio de
emenda parlamentar
por suposta participação em esquema de desvio de
emenda parlamentar
A Mesa Diretora da Câmara Legislativa doDistrito
Federal decidiu aceitar o pedido da ONG “Adote um Distrital” e
vai solicitar a investigação do deputado Raad Massouh (PPL). Ele é suspeito de
participar de um esquema para desviar recursos de emendas parlamentares para
uma festa supostamente superfaturada e contratada sem licitação. O caso será
encaminhado à corregedoria, que vai avaliar se arquiva ou envia o processo para
a Comissão de Ética. Massouh nega as acusações e diz que em todos os processos
contra ele até hoje nada foi provado. “Estou super tranquilo, com minha
consciência tranquila. Eu nada temo e nada devo”, disse.
Os quatro deputados distritais que participaram da reunião
votaram pela investigação. O presidente da Câmara, Deputado Patrício, afirmou
que o cargo de Massouh está vago e pode ser preenchido ainda esta semana, antes
do recesso parlamentar.
O deputado é o autor da emenda que destinou os recursos para
a festa em Sobradinho, para o fomento do turismo rural, em outubro de 2010.
Ao G1, o secretário afirmou
que sabe das irregularidades apontadas na realização do evento, mas disse que a
responsabilidade não é dele.
No último dia 27 de novembro, o Ministério Público e a
polícia cumpriram mandado de busca e apreensão na casa e no gabinete do
parlamentar. Na ocasião, ele era o secretário de Micro e Pequena Empresa do DF.
Massouh pediu exoneração no dia seguinte à ação do MP.
COMENTÁRIO
O distrital agora em tela por causa das acusações, mudou-se
recentemente para o PPL-Partido Pátria Livre, um apêndice, ou imitação de
partido político criado oportunisticamente antes das eleições de 2010, e que
após as mesmas, aboletou-se em dezenas de cargos no governo chamado de Novo
Caminho, entre eles o DF-Trans, além de atender as necessidades imediatas do vice-governador
Tadeu Filipelli e é dirigido pelo
ex-militante do MR-8 Marco Antônio Campanella que foi chefe de gabinete de
Tadeu Filipelli, quando de seu mandato de deputado federal pelo também
oportunista PMDB, um partido que definitivamente não aprendeu nunca a ser
oposição.
(Karlão-Sam)
COMENTÁRIO
(Karlão-Sam)
G 1 DF
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