A FANTÁSTICA MÁQUINA DE GASTAR DINHEIRO, DE RODRIGO ROLLEMBERG, E SEUS SEQUAZES!
GASTOS DE PROPAGANDA E PUBLICIDADE NO 1° TRIMESTRE 2017: R$
20 MILHÕES
Ano após anos, o brasiliense assiste impotente as ações em causa
própria de deputados corruptos, e do GDF sob as vistas complacentes dos que se dizem
honestos.
E nenhum dos órgãos competentes
de fiscalizar e trazer à tona essas aberrações não consegue cumprir o seu papel
ou calam propositadamente e por quais razões? Essa omissão crônica não se
constitui crime? Parece mais uma conspiração contra o povo alienado e
acovardado. Brasília e este ste país está afundado em um mar de lama e calamos e assentimos.
Diante dos últimos fatos que seguem impunes não confiamos mais sequer na
Justiça.
VEJA ESTA TRISTE REALIDADE QUE O BRASILIENSE TEM QUE ENGOLIR!
O DODF 070, de 11/04/2017, informa que os gastos do Governo com
Publicidade no primeiro trimestre de 2017 foram de R$ 20.971.807,00.
(NB: O
Portal da Transparência do GDF, em 13/04/2017 às 14H45, não tinha publicado
esses números. O que impediu o blog de verificar em quais itens há uma
diferença entre a soma dos gastos e os totais indicados no DODF. Nossas tabelas
de Excel (verificadas) indicam um total de gastos de R$ 20.936.311,97.
Apesar de pago no primeiro trimestre de 2017, o valor se
refere quase que totalmente a produção e veiculação em 2016 > Total
pago 2017 1o tri por ano de realização
Este montante foi distribuído da forma seguinte (confira o
gráfico por tipo de mídia e produção > Total
pago 1o tri 2017 por tipo de mídia)
Veiculação em TV: R$ 7.300.402,90 (confira os montantes
por emissora > DODF
2017 1o tri midia TV)
Veiculação em Jornal: R$ 3.990.949,79 (confira os montantes
por jornal > DODF
2017 1o tri midia jornal)
Veiculação em Radio: R$ 3.226.257,41 (confira os montantes
por radio > DODF
2017 1o tri midia radio)
Produção: R$ 3.154.762,01 (confira os montantes por produtor
e tipo > DODF
2017 1o tri midia produção)
Veiculação na Internet: R$ 2.308.968,09 (confira os montantes
por endereço > DODF
2017 1o tri midia internet)
Veiculação em suportes alternativos (*): R$ 752.721,38
(confira os montantes por empresa > DODF
2017 1o tri midia alternativa)
Veiculação em revista: R$ 192.926,80 (confira os montantes
por revista > DODF
2017 1o tri midia revista)
Publicação no Diário Oficial da União: R$ 9.323,59
(*) a veiculação em suporte alternativos – outdoors, paradas
de ônibus, carros de som – não deve ser confundida com a veiculação em mídia
alternativa, objeto da Emenda 74/2014 ao artigo 149 da Lei Orgânica, de autoria
da Deputada Luzia de Paula, que destina “no
mínimo, dez por cento do total das despesas com publicidade do
Poder Legislativo e dos órgãos ou entidades da administração direta e indireta
do Poder Executivo para contratação de veículos alternativos de comunicação
comunitária impressa, falada, televisada e on-line sediados no Distrito
Federal.”
No primeiro trimestre de 2017, o GDF elencou nesta categoria
de “veiculação em mídia alternativa” gastos num total de R$
2.042.915,70 (que corresponde a 9,76
% da despesa total) (confira a lista e os montantes da mídia alternativa
> DODF
2017 1o tri midia v alt)
(NB: as despesas da “mídia alternativa” estão também
incluídas nas respectivas categorias nas listas acima)
(Com informações de: https://politicadfemnumeros.wordpress.com/2017/04/13/gastos-de-propaganda-e-publicidade-no-1o-trimestre-2017-r-20-milhoes/)
E EM FEVEREIRO, TEVE CARNAVAL SIM...DO DINHEIRO PÚBLICO!
O Diário Oficial do Distrito
Federal, em sua edição de hoje (24) abriu crédito suplementar à Lei
Orçamentária Anual (LOA) no valor de R$ 80 milhões de reais, através da Lei
5.810, assinada por Rollemberg ontem.
Não, não é para a compra de
medicamentos que estão faltando na Saúde Pública, nem de viaturas e equipamentos
para os órgão de segurança e muito menos para o saneamento básico da Capital.
Os créditos estão distribuídos da
seguinte forma: 30 milhões para
propaganda de utilidade pública e 50
milhões para propaganda institucional do Governo do Distrito Federal.
Segundo o governo, essa verba veio da anulação da reserva de contingência, ou
seja, dotação constante da lei orçamentária, sem destinação específica nem
vinculação a qualquer órgão, cuja finalidade principal é servir de fonte de
cancelamento para a abertura de créditos adicionais, ao longo do exercício. Já
que não existia destinação específica, será que não seria melhor aproveitada
nas prioridades que hoje a população clama e o governo finge-se de morto?
O governo começou a elaborar o
orçamento para 2017 e, diante do quadro de crise econômica e de queda na
arrecadação, o cenário é preocupante. Levantamentos preliminares do GDF indicam
que o Executivo terá à disposição R$ 29,9 bilhões no ano que vem. O valor é
inferior aos R$ 32,6 bilhões previstos para este ano. A Secretaria de
Planejamento optou por fazer um projeto conservador, para coibir gastos
desnecessários e estimular a redução de despesas. A proposta de Lei de
Diretrizes Orçamentárias (LDO) será votada pela Câmara Legislativa ainda esta
semana. O valor final pode crescer pelo menos R$ 1,5 bilhão, caso o governo
consiga ampliar a venda de imóveis e a captação de financiamento externo no
segundo semestre.
A LDO, que tramita no Legislativo, é um indicativo de como será o orçamento do ano seguinte. O texto definitivo só é votado em dezembro, quando os distritais analisam a Lei Orçamentária Anual (LOA), já acrescida das emendas parlamentares. Ontem, o GDF começou a receber sugestões para a elaboração do orçamento e, na próxima sexta-feira, fará uma grande audiência pública para debater com a sociedade como serão gastos os recursos arrecadados ao longo deste ano.
A previsão de arrecadação para 2017 está mais realista e, por isso, o valor é menor do que o previsto para este ano. Dos 32,6 bilhões aprovados para 2016, o orçamento real deve ficar em cerca de R$ 30 bilhões. O secretário-adjunto de Planejamento e Orçamento, Renato Brown, explica que este ano o Executivo deixou de arrecadar impostos nos patamares previstos. “Houve uma frustração tributária de quase R$ 1 bilhão, além de mais R$ 1 bilhão de vendas de imóveis que não se concretizaram ou de financiamentos que não chegaram a ser liberados”, explica Brown.
O secretário-adjunto lembra ainda que a redução de gastos do governo federal tem impactos na arrecadação do DF. “O governo central está comprando menos. Mas a gente acredita que, no início do segundo semestre, o cenário vai apontar para um crescimento da economia da ordem de 1%, o que pode dar uma folga maior na questão tributária”, comenta o secretário-adjunto. O GDF não incluiu no orçamento algumas fontes de renda incertas, como a venda de imóveis. Dos R$ 500 milhões inicialmente previstos para 2016 com a negociação de terrenos do governo, o GDF só conseguiu chegar a R$ 100 milhões até agora, nas licitações de lotes realizadas pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap).
Por isso, o Executivo foi mais
conservador nas previsões de venda de terrenos no ano que vem. “Vamos correr
atrás dessas fontes de recursos, mas não colocamos na LDO para as unidades não
gastarem em cima dessa previsão. Na LOA (Lei Orçamentária Anual), pode aparecer
mais R$ 1,5 bilhão a R$ 2 bilhões com essas fontes e com a obtenção de
financiamentos internos e externos”, comenta Renato Brown. Uma das expectativas
do Executivo é a venda direta de terrenos no Setor de Armazenagem e
Abastecimento Norte (SAAN), próximo à antiga Rodoferroviária.
A Lei de Diretrizes
Orçamentárias prevê gastos com pessoal de R$ 21 bilhões, além de outras
despesas correntes de R$ 7,1 bilhões. Para investimentos, restam apenas R$ 1,8 bilhão.
Esse valor deve ser quase integralmente destinado ao pagamento de
contrapartidas de financiamentos obtidos pelo governo local. De acordo com o
secretário-adjunto de Planejamento e Orçamento, serão pelo menos quatro as
prioridades na destinação de recurso. “Habitação mobilidade, saúde e educação
terão prioridade, especialmente a manutenção e a expansão da rede de
atendimento e de ensino”, diz Renato Brown.
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