DÍVIDA EXTERNA JÁ PASSOU DOS U$317 BILHÕES.
DÍVIDA EXTERNA JÁ CHEGA A 317
BILHÕES DE DÓLARES.
Segundo o BC, o ano de 2016 terminou com
uma dívida de US$ 319,750 bilhões.
A estimativa do Banco Central para a dívida externa brasileira em janeiro
é de US$ 316,669 bilhões. Segundo a instituição, o ano de 2016 terminou com uma
dívida de US$ 319,750 bilhões e o último dado verificado (do mês de setembro)
indicava US$ 338,320 bilhões. A dívida externa de longo prazo atingiu US$
265,699 bilhões em janeiro, enquanto o estoque de curto prazo ficou em US$
50,970 bilhões no fim do mês passado, segundo as estimativas do BC.
De acordo com a instituição, merecem destaques na dívida externa de longo
prazo as amortizações de US$ 2 bilhões de títulos soberanos, os desembolsos de
US$ 1,3 bilhão de empréstimos do setor financeiro e as amortizações de US$ 980
milhões de empréstimos de outros setores.
UMA HISTÓRIA MAL CONTADA?
A MENTIRA DA FARSA DO PAGAMENTO DA DÍVIDA EXTERNA.
Hélio Duque – 23.10.2014
É demagogia induzir a sociedade a
acreditar que as reservas internacionais quitaram a dívida externa brasileira.
É ficcional a versão da dívida externa zerada. Em agosto de 2014, o Banco
Central informava que a dívida externa bruta totalizava US$ 333,1 bilhões.
Igualmente atestava que as
reservas internacionais totalizaram US$ 379,4 bilhões. O Brasil integra o
ranking dos 15 países com maior dívida externa, de conformidade com relatório
do Banco Mundial.
A manipulação marqueteira
misturando reservas internacionais e dívida externa, no objetivo de induzir os
brasileiros menos informados, a acreditarem na liquidação do endividamento
externo é criminosa. Como as “reservas” são maiores do que o montante da dívida
externa, alimenta-se a tese mentirosa.
A outra ponta que alavancaria a
versão é omitida. É a dívida interna pública que cresce e sustenta a emissão de
títulos públicos, para acumular “reservas” e trocar, paralelamente, títulos da
dívida externa por papéis da dívida pública do Tesouro nacional. Garantindo a
ciranda financeira do endividamento brasileiro.
Quando o governo se endivida para
comprar dólares, ele ao mesmo tempo aumenta o seu passivo (pelo aumento da
dívida interna) e o seu ativo (pela compra de dólares).
Significa que a dívida líquida
(passivo mais ativo) não se altera”. O custo efetivo da captação de recursos se
reflete na “taxa selic”, em torno de 12% ao ano.
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