BRASIL AINDA TEM 13,1 MILHÕES DE DESEMPREGADOS!
DESEMPREGO VAI A 13,1% E É O MAIOR DESDE MAIO; 13,7 MILHÕES
NÃO TÊM EMPREGO
O desemprego no país
foi de 13,1%, em média, no primeiro trimestre, de acordo com dados do IBGE. É a
maior taxa de desemprego trimestral do país desde maio do ano passado (13,3%) O
índice subiu em relação ao trimestre anterior (11,8%), mas caiu na comparação
com o mesmo trimestre do ano passado (13,7%). Segundo o IBGE, o número de
desempregados no Brasil nos três primeiros meses de 2018 foi de 13,7 milhões de
pessoas. Isso representa alta de 11,2% em relação ao quarto trimestre. Na comparação
com o primeiro trimestre do ano passado, são 500 mil desempregados a menos, uma
queda de 3,4% . Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (27) pelo IBGE
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e fazem parte da Pnad
(Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua. A pesquisa não usa só
os trimestres tradicionais. Segundo o instituto, o aumento do desemprego nessa
época do ano é comum por causa da dispensa de trabalhadores temporários. O IBGE
destaca a diminuição de postos de trabalho na indústria (2,7%, ou menos 327 mil
pessoas), na construção civil (5,6%, ou menos 389 mil pessoas) e no comércio
(2,2%, ou menos 396 mil pessoas). Esses grupamentos apresentaram quedas
importantes, em especial na construção.
Dados divulgados pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (28)
mostram que a taxa de desemprego no Brasil bateu um novo recorde no primeiro
trimestre deste ano, chegando a 13,7% e atingindo 14,2 milhões.
Na comparação com
trimestre anterior, entre outubro a dezembro do ano passado, a alta foi de
14,9%, equivalente a 1,8 milhão de pessoas. No trimestre encerrado em março de
2016, a taxa de desemprego estava em 10,9%.
Os números da Pnad
Contínua também revelam um recorde negativo no número de trabalhadores com
carteira assinada, com 33,4 milhões de pessoas, o menor registrado desde 2012,
quando a pesquisa teve início. 1,2 milhão de trabalhadores deixaram de ter
carteira de trabalho assinada em um ano.
Em relação ao primeiro
trimestre móvel do ano passado, a alta da taxa de desocupação chegou a 27,8%, o
que significa que mais 3,1 milhões de pessoas estão procurando emprego.
Foi registrada queda
no nível de ocupação, que chegou a 53,1% no primeiro trimestre, uma redução de
1,7% na comparação com o mesmo período de 2016. 88,9 milhões de pessoas têm
ocupação no país atualmente, segundo o IBGE.
A Pnad também mostra
que o rendimento médio do trabalhador ficou estável, tanto em relação ao
trimestre imediatamente anterior quanto na comparação com o mesmo período do
ano passado, permanecendo em R$ 2.110.
O Globo e Jornal GGN
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